sexta-feira, 23 de novembro de 2007

Nem "sempre" nem "nunca"

Uma pessoa especial falou-me há uns tempos de uma questão que me parece muito pertinente. A questão do “sempre” e do “nunca”. Porque é tão redutor na sua abrangência (será que percebem este paradoxo da forma que eu quero partilhar?!). Porque é impossível sermos totalmente verdadeiros na utilização destes conceitos, se não nos estivermos a referir unicamente ao passado. Àquilo que já passou e que não pode ser mudado. Só aí poderemos ser honestos na utilização dessas palavras!...

Agora estou mais atenta à minha recorrência a esses significados embora, para já, a minha mais feroz luta de palavras seu gosto!... seja com o “eu gosto muito” em detrimento do “é muito bom”!!! Sim, porque o gosto é algo pessoal e porque nós somos muitos milhões e todos têm direito aoPor isso, vejam, provem, sintam, ouçam, cheirem... vivam com os sentidos apurados e experimentem... porque só da experiência podemos tirar ilações reais e sinceras das coisas da vida e assim será cada vez mais genuína a não utilização do “nunca” e do “sempre”!!!!

[Eu tinha a sensação que um dia o ia ver e sentir porque já o tinha ouvido... provei o seu cheiro e vivi momentos genuínos... não vou saber se é para “sempre”, mas já não vou dizer que “nunca” vai acontecer!!!]

2 comentários:

Ana Subtil disse...

Olá monitora preferida e com uma energia positiva inexplicavel. Este blog foi uma ideia maravilhosa todos conseguem "sentir" o teu agrado em estar ai ao pé dessa "gente legal" estou a tentar entrar na onda!!! a minha mãe diz para tu ires ao Forró do Pirata é bastante giro!! aproveita joaninha um grande beijinho cheio de carinho e saudade

LB disse...

Nem "sempre" nem "nunca"... pois eu tenho-te SEMPRE em mim e não te esqueço NUNCA. Vou aproveitar algumas das tuas palavras e ideias. Há que provar, cheirar e viver!!! És LINDA... SEMPRE!!!